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Governo e iniciativa privada lançam Corredor de Congelados do Paraná
Publicado em: 14/03/2008 09:35 | Categoria: Geral
O lançamento do Corredor acontecerá em parceria com seis das principais empresas que atuam no ramo de congelados no Paraná: Terminal Ponta do Félix, Martini Meat, Standard Logística, América Latina Logística (ALL), Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) e Wilson, Sons. O objetivo é oferecer logística e armazenagem aos exportadores e, assim, garantir volume de carga e interesse dos armadores em fazer escalas nos portos paranaenses.
Com o Corredor de Congelados do Paraná, a meta é fazer com que os terminais portuários ofereçam maior capacidade para recepção, armazenagem, embarques e clientela suficiente para fazer do Estado do Paraná um dos principais pólos exportadores de carne do Brasil. A meta é incrementar as exportações pelos portos paranaenses, ampliando inicialmente em 50 mil toneladas por mês o embarque de carnes congeladas.
Em 2007, das 3.169.000 toneladas de carne de frango exportadas no Brasil, 44% saíram por Santa Catarina, 35% pelo Paraná e 7% por São Paulo. Dos suínos, das 538.000 toneladas de carne exportadas, 67% saíram por Santa Catarina, 16% pelo Paraná e 1% por São Paulo. Já com relação à carne bovina, das 1.862.000 toneladas de carne exportadas em 2007, apenas 5% saíram pelo Paraná, 16% por Santa Catarina e 77% por São Paulo.
Vantagens
Entre as principais vantagens competitivas dos portos do Paraná está a existência de seis berços dedicados à operação de congelados (quatro em Paranaguá e dois em Antonina), pátio de armazenagem de contêineres em zona primária com370.000 metros quadrados , capacidade de armazenagem frigorífica para 58.000 toneladas e ramal ferroviário em zona primária, com operações diárias.
Além disso, a partir desta sexta-feira (14), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento terá novas instalações na zona primária para descentralizar e agilizar os processos de inspeção e fiscalização. O atendimento será ininterrupto numa sede moderna, construída e mobiliada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), com 262 m2 .
As janelas públicas de atracação também são apontadas como vantagens dos portos paranaenses. Em funcionamento oficial desde novembro do ano passado, as janelas apresentam índices de cumprimento de quase 80%, resultando em baixo índice de cancelamentos de navios e redução no tempo de espera para atracação.
Projeto
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já está licitando o projeto básico para a construção do terminal público de congelados no cais comercial do Porto de Paranaguá. A estrutura vai ampliar as exportações de carnes de aves, bovinos e suínos num complexo com capacidade estática para 16 mil toneladas, que vai atender principalmente à produção paranaense de aves, que é líder nacional no segmento.
“Este novo terminal agilizará o fluxo de navios, sem esperas. Para isso, precisamos de um grande volume de cargas. Na medida em que transformamos os portos, alavancamos a economia do Paraná. Quanto maior for a velocidade oferecida pelos nossos portos, teremos uma eficiência maior e custos mais baixos”, declarou Eduardo Requião.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
O lançamento do Corredor acontecerá em parceria com seis das principais empresas que atuam no ramo de congelados no Paraná: Terminal Ponta do Félix, Martini Meat, Standard Logística, América Latina Logística (ALL), Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) e Wilson, Sons. O objetivo é oferecer logística e armazenagem aos exportadores e, assim, garantir volume de carga e interesse dos armadores em fazer escalas nos portos paranaenses.
Entre as principais vantagens competitivas dos portos do Paraná está a existência de seis berços dedicados à operação de congelados (quatro em Paranaguá e dois em Antonina), pátio de armazenagem de contêineres em zona primária com
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já está licitando o projeto básico para a construção do terminal público de congelados no cais comercial do Porto de Paranaguá. A estrutura vai ampliar as exportações de carnes de aves, bovinos e suínos num complexo com capacidade estática para 16 mil toneladas, que vai atender principalmente à produção paranaense de aves, que é líder nacional no segmento.
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