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Paraná começa dia 1º mais uma campanha contra a febre aftosa
Publicado em: 18/04/2008 07:09 | Categoria: Geral
A campanha deste ano terá como foco a intensificação da vigilância permanente na área de fronteira entre Paraná e Paraguai. Com a preocupação de intensificar a vigilância nessa região, haverá vacinação acompanhada em todas as propriedades limítrofes a outros países e estados. Conforme georreferenciamento feito pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, deverão ser visitadas cerca de 2.300 propriedades.
Para Bianchini, a vacinação e o controle da febre aftosa na região de fronteira torna-se cada vez mais importante. Essa preocupação decorre das condições e períodos de campanha serem diferentes nos dois territórios: Paraguai e Paraná. “Daí a necessidade de se evitar imprevistos em relação à aftosa”, afirmou.
Previsão
Está prevista a vacinação de 9,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos em todo o Estado. Nessa campanha a Secretaria está com sua estrutura técnica reforçada, com a incorporação de 45 médicos veterinários ao Departamento de Fiscalização (Defis). Com isso espera-se atingir melhores índices de vacinação, ou manter os já obtidos em anos anteriores, que foram superiores a 98%.
Na última campanha de vacinação contra febre aftosa realizada no Paraná, em novembro de 2007, o índice foi de 98,44%. O objetivo é vacinar 100% do rebanho. “Para isso contamos com a participação do produtor, que é responsável pela segurança do seu plantel”, afirmou o secretário.
Para o chefe da Divisão de Defesa Sanitária Animal (DSA), Marco Antonio Teixeira Pinto, é importante o produtor se engajar na campanha, auxiliando o serviço público, informando as propriedades que não tenham feito a vacinação, para que a fiscalização possa atuar com mais rapidez.
Em campanhas anteriores, a Secretaria da Agricultura contou com a ajuda da Itaipu Binacional para fazer o georreferenciamento de todas as propriedades existentes ao longo da fronteira. Esse trabalho permite a localização imediata de qualquer uma delas, o que significa agilidade no combate à ocorrência de focos da doença ou mesmo de suspeitas.
Esse procedimento atende às normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que não descarta a ocorrência da aftosa, mas determina que o combate seja imediato quando a doença se manifestar. “O georreferenciamento permite agilidade aos procedimentos”, explicou Teixeira Pinto.
De acordo com o técnico, a Secretaria vai recorrer novamente à iniciativa privada para realizar com êxito a vacinação acompanhada. Os técnicos das cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras deverão contribuiu nas visitas às propriedades para que a vigilância seja intensificada.
Área livre
Essa primeira etapa da campanha deste ano será iniciada com a expectativa do reconhecimento internacional do Estado como área livre de febre aftosa com vacinação. Os documentos, que comprovam que não há riscos da doença no Paraná, já foram enviados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e pelo Ministério da Agricultura à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Oficialmente, o Paraná está sem a ocorrência da doença desde 2005 e, desde então, a Secretaria vem reforçando a vigilância em todo o Estado, principalmente na região de fronteira com estados e países vizinhos, para evitar a circulação do vírus da doença.
Fonte: Seab
A campanha deste ano terá como foco a intensificação da vigilância permanente na área de fronteira entre Paraná e Paraguai. Com a preocupação de intensificar a vigilância nessa região, haverá vacinação acompanhada em todas as propriedades limítrofes a outros países e estados. Conforme georreferenciamento feito pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, deverão ser visitadas cerca de 2.300 propriedades.
Está prevista a vacinação de 9,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos em todo o Estado. Nessa campanha a Secretaria está com sua estrutura técnica reforçada, com a incorporação de 45 médicos veterinários ao Departamento de Fiscalização (Defis). Com isso espera-se atingir melhores índices de vacinação, ou manter os já obtidos em anos anteriores, que foram superiores a 98%.
De acordo com o técnico, a Secretaria vai recorrer novamente à iniciativa privada para realizar com êxito a vacinação acompanhada. Os técnicos das cooperativas, sindicatos rurais e prefeituras deverão contribuiu nas visitas às propriedades para que a vigilância seja intensificada.
Essa primeira etapa da campanha deste ano será iniciada com a expectativa do reconhecimento internacional do Estado como área livre de febre aftosa com vacinação. Os documentos, que comprovam que não há riscos da doença no Paraná, já foram enviados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e pelo Ministério da Agricultura à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Fonte: Seab
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