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Governo e órgão da ONU fazem parceria


Publicado em: 15/07/2008 08:29 | Categoria: Geral

 




O objetivo é amparar a atividade dos 22 mil produtores de pescados e mariscos, dentro de marco legal e, nos próximos três anos, aumentar em 30% a produção, que hoje é de 17 mil toneladas/ano. O programa incentiva o aumento na produção sem degradar o meio ambiente e, principalmente, com geração de mão-de-obra e renda.


O projeto também prevê a legalização das atividades de pesca e de maricultura (cultivo de mariscos). “Contamos, a partir de agora, com a simplificação dos licenciamentos o que permitirá regularizar a situação de todos os produtores do Estado. São instrumentos que fortalecem e profissionalizam essas atividades frente ao mercado consumidor”, disse Walter Bianchini.


De acordo com José Tubino, o Paraná poderá ser exemplo para o Brasil na área de aqüicultura. “O Estado já é o celeiro agrícola e poderá ser o grande produtor de peixes e mariscos. Rios, barragens e o litoral se tornarão locais melhor estruturados, com qualidade reconhecida do produto e distribuição garantida”, afirmou.

De acordo com o secretário da Agricultura, Walter Bianchini, a participação da FAO no projeto de incremento à aqüicultura no Estado vem no momento certo, porque existe aumento na demanda do consumo de pescados. “A FAO tem importante rede de unidades técnicas em vários países. Esta troca de experiência possibilitará melhorar o nível técnico dos nossos produtores”.

Toledo, na região oeste, concentra a grande produção pesqueira do Estado, mas outros municípios começam a destacar, como Cafelândia e Nova Aurora, onde foi instalado um frigorífico, com capacidade de armazenamento para 5 mil toneladas/ano. A instalação de tanques de rede em águas federais, como o lago de Itaipu, também representará um salto na quantidade e na qualidade da produção.


Além da participação da FAO, a secretaria da Agricultura tem parceria com a Copacol, responsável pelo abastecimento de carne de frango em todo o País, e que usará a mesma estrutura para a distribuição de pescados. Em sua execução, o projeto terá o apoio das universidades estaduais e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, vinculada à Presidência da República.



Fonte: Seab
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