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Fundo para febre aftosa em MT amplia capacidade de atendimento
Publicado em: 12/12/2006 07:44 | Categoria: Geral
O Fefa foi implantado há 12 anos e, desde então, exerce um papel preponderante no combate à doença e conscientização dos produtores rurais no processo de imunização do rebanho de cerca de 27 milhões de cabeças de gado, mais do que o triplo de quando começou. O gerente executivo do Fundo, Antonio Carlos Carvalho de Souza, destaca que a Federação teve a idéia de criar um mecanismo para ampliar o volume de recursos no combate à febre aftosa, em 1993, quando o estado não tinha mais do que 8 milhões de cabeças de gado e 10 indústrias frigoríficas, hoje são 45. “Nosso objetivo era abrir o mercado para a exportação, mas havia dificuldades na época, com os focos de febre aftosa”, lembra o gerente.
Concretizado um ano depois, em 1994, com a assinatura de um convênio entre a Famato, Sindicato das Indústrias Frigoríficas , Sindicato das Empresas Leiloeiras, Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), da secretaria de Estado de Agricultura (hoje Desenvolvimento Rural) e Delegacia Federal de Agricultura em Mato Grosso, o Fefa contribuiu para que o território mato-grossense conquistasse junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), até 2005, o status de livre de febre aftosa com vacinação. Em janeiro de 2007, Mato Grosso comemora 11 anos sem o registro da doença e deve recuperar o título da OIE, retirado por que os estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, que integram o Circuito Pecuário do Centro Oeste, tiveram focos da doença abalando a imagem do Brasil no mercado internacional.
Rebanho triplicado:
Arrecadando recursos em todos os setores que compõem a cadeia produtiva da pecuária de corte, o Fefa é responsável pelo investimento de mais de R$ 30 milhões no Programa de Erradicação da Febre Aftosa. Os recursos do fundo financiam as campanhas publicitárias das três etapas de vacinação contra a febre aftosa (fevereiro, maio e novembro); a aquisição de veículos como traillers e linhas telefônicas para as unidades regionais do Indea, construção de Posto Fiscal em Vila Rica (fronteira com a Bolívia), contratação de médicos veterinários, de vacinadores nas campanhas de vacinação e de 46 fiscais sanitários.
O Fefa também fornece vacinas gratuitamente para a imunização do rebanho nas áreas indígenas do estado e, também colabora com pecuaristas bolivianos no combate à doença. “Nós conseguimos o engajamento de toda a iniciativa privada no processo de erradicação da doença e, principalmente, conscientizar os produtores com a realização de diversas reuniões e a publicação de cartilhas sobre o assunto”, destaca Antônio Carlos.
Segundo o gerente, o Fefa tem muito trabalho pela frente, pois controlar a doença é fácil, o difícil é mantê-la longe de Mato Grosso. “Nosso território tem quase um milhão de quilômetros quadrados, fronteira com a Bolívia, e de outros estados brasileiros. Nossos produtores precisam estar cada vez mais atentos, fazendo o dever de casa. Nós temos a melhor arma para erradicar a doença, que é a vacina brasileira, a melhor do mundo”, garante.
A diretoria do Fefa tem na presidência, o deputado estadual, Zeca d’Ávila e o leiloeiro Kleiber Leite Pereira, como vice-presidente. A nova sede foi construída com recursos próprios e será incorporada pela União. As informações são da assessoria de imprensa da Famato.
Concretizado um ano depois, em 1994, com a assinatura de um convênio entre a Famato, Sindicato das Indústrias Frigoríficas , Sindicato das Empresas Leiloeiras, Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), da
Rebanho triplicado:
Arrecadando recursos em todos os setores que compõem a cadeia produtiva da pecuária de corte, o Fefa é responsável pelo investimento de mais de R$ 30 milhões no Programa de Erradicação da Febre Aftosa. Os recursos do fundo financiam as campanhas publicitárias das três etapas de vacinação contra a febre aftosa (fevereiro, maio e novembro); a aquisição de veículos como traillers e linhas telefônicas para as unidades regionais do Indea, construção de Posto Fiscal
O Fefa também fornece vacinas gratuitamente para a imunização do rebanho nas áreas indígenas do estado e, também colabora com pecuaristas bolivianos no combate à doença. “Nós conseguimos o engajamento de toda a iniciativa privada no processo de erradicação da doença e, principalmente, conscientizar os produtores com a realização de diversas reuniões e a publicação de cartilhas sobre o assunto”, destaca Antônio Carlos.
Segundo o gerente, o Fefa tem muito trabalho pela frente, pois controlar a doença é fácil, o difícil é mantê-la longe de Mato Grosso. “Nosso território tem quase um milhão de quilômetros quadrados, fronteira com a Bolívia, e de outros estados brasileiros. Nossos produtores precisam estar cada vez mais atentos, fazendo o dever de casa. Nós temos a melhor arma para erradicar a doença, que é a vacina brasileira, a melhor do mundo”, garante.
A diretoria do Fefa tem na presidência, o deputado estadual, Zeca d’Ávila e o leiloeiro Kleiber Leite Pereira, como vice-presidente. A nova sede foi construída com recursos próprios e será incorporada pela União. As informações são da assessoria de imprensa da Famato.
Fonte: Agrolink
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