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Molusco da Ásia prejudica hidrelétricas, diz pesquisador do CEM
O professor Carlos Eduardo Belz, médico veterinário e integrante da Comissão de Meio Ambiente do CRMV-PR, pesquisador do Centro de Estudos do Mar, estuda há muito tempo espécies invasoras, entre elas o Mexilhão Dourado, que veio da Ásia até à Argentina, no lastro de água de navios, e chegou ao Brasil causando muitos problemas nas usinas. A larva penetra nas tubulações e filtros de hidrelétricas e provoca paralisações de sistemas.
O resultado das pesquisas é um dos temas do trabalho "Moluscos Límnicos invasores do Brasil, biologia, prevenção e controle", patrocinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e Eletrobrás-Furnas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Ecologia UFRGS, que resultou do projeto "Estudos biológicos e ambientais como base à prevenção e ao controle do mexilhão dourado, em rios e reservatórios brasileiros".
Leia o artigo, assinado também pela pesquisadora Juliana Brasiliense Sebastiany (anexo):
Caso tenha interesse, acesse o trabalho geral, que está disponível para download: