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Príons, debate na XXX Semana de Medicina Veterinária da UEL
Uma das quatro mesas redondas da XXX Semana de Medicina Veterinária, integrada na programação Ciclovet, promovido pela VETJR, empresa júnior do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina, discutiu a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), reunindo representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivori Pedro Meneguzzo e Elisete de Oliveira, ADAPAR, Rosilei Favarão Andriolli, e os professores Amauri Alcindo Alfieri, professor de Virologia da UEL, e o professor Selwyn Headley, da Unopar. As doenças priônicas, provocadas por proteína infecciosa e não por bactérias ou vírus, mereceram avaliações sobre a legislação vigente para investigação de riscos, controle de alimentação de bovinos (proibida ração de proteína animal), controle nas inspeções de abates nos frigoríficos e diagnósticos. No caso da Adapar, narração sobre a conduta oficial no caso de Sertanópolis, Paraná, no final do ano passado, desde o trabalho de campo até o diagnóstico final. Em duas oportunidades, revelou o professor Amauri Alfieri, a OIE-Organização Mundial de Sanidade Animal ratificou o Brasil como "risco insignificante", "principalmente porque a conduta de rastrear a doença foi exemplar, o que consolida que o sistema de vigilância é robusto".