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Rebanho bovino de SC será mapeado
Ceron disse que o sistema permitirá o controle do rebanho catarinense e será mais garantia na segurança sanitária. O custo do projeto é cerca de R$ 5 milhões e deve ser bancado pelo Estado e a iniciativa privada. A partir da instalação dos brincos, os animais que não tiverem a identificação serão considerados clandestinos e devem ser sacrificados. Isso permitirá identificar com mais facilidade a entrada de rebanho vivos de outros estados, o que atualmente está proibido.
Os nascimentos deverão ser comunicados em 15 dias, para identificação. Ceron afirmou que a rastreabilidade é uma exigência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). SC busca o Certificado de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação. Para isso, reforçou a defesa sanitária com a contratação de profissionais e compra de veículos.
Documento com mais de 300 páginas foi encaminhado a OIE, com o aval do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Na próxima semana deve ser concluída a análise de 11 mil amostras de sangue de bovinos, que foi encaminhada para Recife, com o objetivo de comprovar que o Estado não tem o vírus da aftosa.
Missão da OIE deve chegar em fevereiro
Missão da OIE é aguardada para fevereiro, com representantes de todos os continentes. O objetivo é checar as informações repassadas pelo Estado. Essa comissão deve enviar relatório aos países membros da entidade, 60 dias antes da assembléia geral, que ocorre entre 27 de maio e 1º de junho, em Paris.
A data é considerada um marco para SC, por lideranças com o presidente da Federação da
Fonte: Diário Catarinense