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Pesquisador do IAPAR defende pacote tecnológico na pecuária de corte


Publicado em: 29/08/2013 10:03 | Categoria: Geral | Autor: Diogo

 


José Jorge Abrahão, conselheiro do CRMV-PR e coordenador técnico do Instituto Agronômico do Paraná

José Jorge Abrahão, conselheiro do CRMV-PR e coordenador técnico do Instituto Agronômico do Paraná

“O pecuarista é um sujeito escaldado, desconfiado, porque não recebeu informações sólidas durante muito tempo, período em que lhe ofereceram opções discutíveis, como a criação de ovelhas, cabritos e até avestruzes, outros pensaram no plantio de hortaliças, inviável por causa do sol forte da região, ao invés da definição de pacote tecnológico para o setor, como a agricultura e a avicultura apresentam”. O pensamento é do médico veterinário José Jorge Abrahão, conselheiro do CRMV-PR e coordenador técnico do Instituto Agronômico do Paraná, Polo Regional do Noroeste, com sede em Paranavaí, onde hoje se realiza a primeira reunião para o debate sobra a pecuária paranaense, com palestra do professor Paulo Rossi, zootecnista e coordenador do Laboratório de Bovinocultura do Departamento de Ciências Agrária da Universidade Federal do Paraná. José Jorge Abrahão, com doutorado em nutrição para bovinos na Universidade Estadual de Maringá, fez pesquisas para o aproveitamento de resíduos da industrialização da mandioca e da laranja na alimentação bovina, reduzindo custos, considera que a tecnologia atual permite criar cerca de dez animais por alqueire ao invés dos três em média, faltando ações conjuntas para planejamentos a longo prazo. 

Nesta quinta-feira no Núcleo dos Médicos Veterinários de Paranavaí, às 19 horas, acontece a primeira reunião do ciclo "Pecuária de Corte do Paraná: Onde Estamos e para Onde Vamos?".

 


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