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Setor de Ciências Agrárias da UFPR comemora 44 anos


Publicado em: 03/10/2017 15:24 | Categoria: Geral | Autor: Thainá Laureano

 


O Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná celebrou nesta terça-feira (3), em cerimônia com a participação de ex-diretores, docentes e colaboradores, 44 anos de existência. A solenidade contou com a presença do zootecnista Carlos Frederico Grubhofer, tesoureiro do CRMV-PR.

“O setor de Ciências Agrárias da UFPR é a base do conhecimento científico da área de produção animal e produção agrícola do Paraná. Daqui de dentro saíram grandes nomes e grandes técnicos que continuam trabalhando tanto no campo quanto em outras universidades, disseminando esse conhecimento. O setor faz 44 anos como instituição, mas os cursos que o compõem são muito mais antigos e são a base da força do agronegócio do Brasil hoje”, destacou Grubhofer.

O crescimento do setor de Ciências Agrárias


Criado em setembro de 1973, o setor contava à época com os cursos de graduação em Medicina Veterinária, Agronomia e Engenharia Florestal; hoje oferta também Zootecnia e Engenharia Industrial Madeireira. São 150 professores e quase dois mil alunos na graduação, cinco cursos de pós-graduação e outros tantos de especialização.

“É singela nossa homenagem, mas em algum momento tínhamos que resgatar a nossa história para não perdermos a nossa identidade”, afirmou o diretor do setor, professor Amadeu Bona Filho. “Hoje é tão fácil reclamar das nossas condições de trabalho, mas os antigos diretores derrubaram montanhas para pavimentar a estrada para que nós aqui chegássemos”, completou.

Durante a cerimônia foi inaugurada a Galeria dos Ex-Diretores, como forma de homenagear todos aqueles responsáveis pela construção da história do setor. O reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, enalteceu o momento. “A emoção que vimos nos discursos demonstram o quanto essa memória é matéria viva. A nossa instituição se orgulha de ser uma ponta do desenvolvimento de todo o nosso Estado e o setor de Ciências Agrárias tem um papel fundamental nisso. Não se entende a expansão agrária do Paraná sem a contribuição científica que foi dada aqui”.


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